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Ofíon | |
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Cônjuge(s) | Eurínome |
Ofíon (em grego clássico: Οφίων; "serpente") ou Ofioneu, na mitologia grega, governou o mundo junto com Eurínome até ambos serem derrotados por Cronos e Reia, que lhes arremessaram ao Oceano.
Há poucas informações sobre essa divindade grega. A referência mais antiga que se conhece é o Heptamiquia de Ferécides de Siro (século VI a.C.).
A história era aparentemente popular na poesia órfica, da qual só se conservam fragmentos. Em suas Argonáuticas, Apolônio de Rodas resume uma canção de Orfeu:
Também se menciona o nascimento de Ofioneu, assim como uma batalha entre deuses com Cronos em um bando e Ofioneu e seus filhos no outro, aonde ao final se chegava a um acordo que, no entanto empurrava a este segundo bando ao Oceanos e outorgava ao primeiro o céu.
Em suas Praeparatio, Eusébio de Cesareia cita Fílon de Biblos ao afirmar que Ferécides tomou a Ofíon e aos Ofiônidas dos fenícios.
Licofrão narra que a mãe de Zeus, Reia, era destra na luta e lançou ao Oceano a anterior rainha Eurínome.
Em suas Dionisíacas Nono de Panópolis fez com que Reia dissesse:
Ofíon é mencionado outra vez por Nono:
Em seu livro, Os mitos gregos, Robert Graves tentou reconstruir um mito da criação pelasgo que incluía a Ofíon como uma serpente criada por uma deusa suprema chamada Eurínome, dançando sobre as ondas. Esta era fertilizada pela serpente e com a forma de uma pomba põe um ovo sobre as águas em torno do qual Ofíon se entrelaçava para chocá-lo até que finalmente o mundo saiu dele. Então Ofíon e Eurínome moravam no mundo sobre o monte Olimpo até que a presunção de Ofíon levou Eurínome a arremessá-lo na escuridão abaixo da terra.