No mundo de hoje, Leon Max Lederman é um tema que tem ganhado grande relevância e interesse. Quer seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância histórica ou pela sua influência na cultura popular, Leon Max Lederman capturou a atenção de pessoas de todas as idades e origens. Neste artigo exploraremos em profundidade este fascinante fenômeno, analisando suas muitas facetas e sua evolução ao longo do tempo. Desde a sua importância na vida quotidiana até ao seu significado em áreas mais amplas, Leon Max Lederman deixou uma marca indelével no mundo de hoje e merece ser examinado e compreendido em toda a sua complexidade.
Leon Max Lederman | |
---|---|
Quark Bottom | |
Nascimento | 15 de julho de 1922 Nova Iorque, Nova Iorque, Estados Unidos |
Morte | 3 de outubro de 2018 (96 anos) Rexburg, Idaho, Estados Unidos |
Nacionalidade | norte-americano |
Cidadania | Estados Unidos |
Filho(a)(s) | Rena Lederman |
Alma mater | City College of New York, Universidade Columbia |
Ocupação | físico de partículas, professor universitário, físico |
Prêmios | Medalha Nacional de Ciências (1965), Medalha Elliott Cresson (1976), Prêmio Wolf de Física (1982), Nobel de Física (1988), Prêmio Enrico Fermi (1992), Prêmio Vannevar Bush (2013) |
Empregador(a) | Universidade de Chicago, Universidade Columbia, Instituto de Tecnologia de Illinois, Fermilab |
Instituições | Fermilab |
Campo(s) | Física |
Religião | agnosticismo |
Causa da morte | demência |
Leon Max Lederman (Nova Iorque, 15 de julho de 1922 — Rexburg, 3 de outubro de 2018) foi um físico estadunidense. Ele cunhou um apelido para o bóson de Higgs, a partícula descoberta em 2012 que revela as origens das massas das partículas. Lederman apelidou de "a partícula Deus" em um livro de 1993 com o mesmo nome. No entanto, Lederman disse que ele queria chamá-la de "partícula maldita", mas sua editora não deixou. Conhecido também por seu senso de humor e paixão por compartilhar ciência com o público, Lederman escreveu vários livros de divulgação científica.
Recebeu o Nobel de Física de 1988 — conjuntamente com Jack Steinberger e Melvin Schwartz — pelo método do feixe de neutrinos, e pela demonstração da estrutura de dubletos dos léptons através da descoberta do neutrino do múon. Leon Lederman vendeu o galardão para cobrir despesas de saúde.
Lederman morreu no dia 3 de outubro de 2018, aos 96 anos, em decorrência de uma infecção generalizada e uma parada cardíaca.
|língua2=
(ajuda)
Este artigo sobre um(a) físico(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. |
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema: | |
Citações no Wikiquote | |
Categoria no Commons |
Precedido por Freeman Dyson, Gerardus 't Hooft e Victor Weisskopf |
Prêmio Wolf de Física 1982 com Martin Lewis Perl |
Sucedido por Erwin Hahn, Peter Hirsch e Theodore Harold Maiman |
Precedido por Johannes Georg Bednorz e Karl Alexander Müller |
Nobel de Física 1988 com Melvin Schwartz e Jack Steinberger |
Sucedido por Norman Foster Ramsey, Hans Georg Dehmelt e Wolfgang Paul |
| |||||||||||||||
| |||||||||||||||
|
1978: Chien-Shiung Wu · 1979: George Eugene Uhlenbeck, Giuseppe Occhialini · 1980: Michael Fisher, Leo Kadanoff, Kenneth Wilson · 1981: Freeman Dyson, Gerardus 't Hooft, Victor Weisskopf · 1982: Leon Max Lederman, Martin Lewis Perl · 1983/4: Erwin Hahn, Peter Hirsch, Theodore Harold Maiman · 1984/5: Conyers Herring, Philippe Nozières · 1986: Mitchell Feigenbaum, Albert Libchaber · 1987: Herbert Friedman, Bruno Rossi, Riccardo Giacconi · 1988: Roger Penrose, Stephen Hawking · 1990: Pierre-Gilles de Gennes, David Thouless · 1991: Maurice Goldhaber, Valentine Telegdi · 1992: Joseph Hooton Taylor · 1993: Benoît Mandelbrot · 1994/5: Vitaly Ginzburg, Yoichiro Nambu · 1996/7: John Archibald Wheeler · 1998: Yakir Aharonov, Michael Berry · 1999: Dan Shechtman · 2000: Raymond Davis Jr., Masatoshi Koshiba · 2002/3: Bertrand Halperin, Anthony Leggett · 2004: Robert Brout, François Englert, Peter Higgs · 2005: Daniel Kleppner · 2006/7: Albert Fert, Peter Grünberg · 2010: John Clauser, Alain Aspect, Anton Zeilinger · 2011: Maximilian Haider, Harald Rose, Knut Urban · 2012: Jacob David Bekenstein · 2013: Peter Zoller, Juan Ignacio Cirac Sasturain · 2015: James Bjorken, Robert Kirshner · 2016: Yoseph Imry · 2017: Michel Mayor, Didier Queloz · 2018: Charles Henry Bennett, Gilles Brassard · 2020: Rafi Bistritzer, Pablo Jarillo-Herrero, Allan Hugh MacDonald · 2021: Giorgio Parisi |
1901–1925 |
|
---|---|
1926–1950 |
|
1951–1975 |
|
1976–2000 |
|
2001–2023 |
|
1956: John von Neumann · 1957: Ernest Lawrence · 1958: Eugene Wigner · 1959: Glenn Seaborg · 1961: Hans Bethe · 1962: Edward Teller · 1963: Robert Oppenheimer · 1964: Hyman Rickover · 1966: Otto Hahn, Lise Meitner e Fritz Straßmann · 1968: John Archibald Wheeler · 1969: Walter Henry Zinn · 1970: Norris Bradbury · 1971: Shields Warren e Stafford Warren · 1972: Manson Benedict · 1976: William Lawson Russell · 1978: Wolfgang Panofsky e Harold Agnew · 1980: Rudolf Peierls e Alvin Weinberg · 1981: Bennett Lewis · 1982: Herbert Anderson e Seth Neddermeyer · 1983: Alexander Hollaender e John H. Lawrence · 1984: Robert Wilson e George Vendryes · 1985: Norman Rasmussen e Marshall Rosenbluth · 1986: Ernest Courant e Stanley Livingston · 1987: Luis Walter Alvarez e Gerald Tape · 1988: Richard B. Setlow e Victor Weisskopf · 1990: George Cowan e Robley Evans · 1992: Harold Brown, John Foster e Leon Lederman · 1993: Liane Russell e Freeman Dyson · 1995: Ugo Fano e Martin Kamen · 1996: Mortimer Elkind, Rodney Withers e Richard Garwin · 1998: Maurice Goldhaber e Michael Phelps · 2000: Sheldon Datz, Sidney Drell e Herbert York · 2003: John Bahcall, Raymond Davis Jr. e Seymour Sack · 2005: Arthur Rosenfeld · 2009: John Goodenough e Siegfried Hecker · 2010: Mildred Dresselhaus e Burton Richter · 2013: Allen Joseph Bard e Andrew Sessler · 2014: Charles Shank e Claudio Pellegrini · 2023: Darleane Hoffman e Gábor Somorjai |
1848-1900 |
|
---|---|
1901-1925 |
|
1926-1950 |
|
1951-1975 |
|
1976-2000 |
|
2001-presente |
|
Controle de autoridade |
|
---|