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William Parsons | |
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Nascimento | 17 de junho de 1800 York |
Morte | 31 de outubro de 1867 (67 anos) Condado de Cork |
Nacionalidade | Irlandês (Reino da Irlanda) |
Prêmios | Medalha Real (1851) |
Campo(s) | astronomia |
William Parsons (York, Yorkshire, 17 de junho de 1800 — Condado de Cork, 31 de outubro de 1867), 3º Conde de Rosse, foi um astrônomo irlandês (Reino da Irlanda).
Na década de 1840, Parsons construiu o Leviatã de Parsonstown, que foi, por muitas décadas, o maior telescópio do mundo. Ele teve que inventar várias técnicas que ele usou neste telescópio, devido ao seu tamanho sem precedentes e também porque os construtores de telescópios não conseguiam ou não queriam divulgar seus métodos.
Parsons realizou estudos astronômicos pioneiros e descobriu a natureza espiral de algumas nebulosas, atualmente conhecidas como galáxias espirais. A primeira galáxia que ele detectou foi a M51, e seus desenhos desta assemelham-se muito com fotografias modernas (atualmente esta galáxia é conhecida como NGC 5194).
Além dos suas buscas na astronomia, ele serviu como membro do Parlamento de 1821 a 1834, foi um nobre representante irlandês após 1845, presidente da Royal Society (1848-1854), e chanceler da Universidade de Dublin (a partir de 1862).
A cratera Rosse, na lua, foi assim nomeada em sua homenagem.
Casou com Mary Field em 1836 e eles tiveram quarto filhos, todos meninos:
Precedido por Joshua Alwyne Compton |
Presidentes da Royal Society 1848 — 1854 |
Sucedido por John Wrottesley |
Precedido por Benjamin Collins Brodie e Thomas Graham |
Medalha Real 1851 com George Newport |
Sucedido por James Prescott Joule e Thomas Henry Huxley |