Hoje, R é um tema de grande interesse e relevância na sociedade. Com o avanço da tecnologia e da globalização, R tornou-se um tema que capta cada vez mais a atenção das pessoas. Com as suas múltiplas facetas e o seu impacto em diferentes aspectos da vida quotidiana, R é um tema que não deixa ninguém indiferente. Ao longo da história, R tem sido alvo de estudos, debates e análises, demonstrando a sua importância na sociedade atual. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a R, analisando seu impacto, implicações e relevância em nosso dia a dia.
R r | |
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erre, rê | |
A letra nas versões de fôrma e cursiva, minúsculas e maiúsculas. | |
Sistema de escrita | alfabeto latino, alfabeto latino básico ISO |
Representações alternativas | |
Alfabeto fonético da OTAN | romeo |
Código Morse | |
Código internacional de navegação marítima | |
Telégrafo óptico | |
Braille | |
Alfabeto manual estadunidense |
A letra R (erre) é a décima oitava letra do alfabeto latino.
Durante um longo período de tempo o "R" foi escrito "P" como no alfabeto cirílico.
O seu nome no alfabeto fenício era "rech". Seu significado era o de uma cabeça, representada pela adaptação do hieróglifo egípcio de uma cabeça. Transformou-se no "rô" dos gregos. Os romanos modificaram o rô acrescentando um pequeno traço para diferenciá-lo do no nosso P.
O R (erre) é uma letra que pode representar diversos fonemas semelhantes usados em diferentes línguas. Em português possui de dois a três fonemas de acordo com o dialeto, sendo eles o R brando, representando o ɾ, que é o R intervocálico e em dígrafos, como em marítimo e prato; o R forte, podendo representar de acordo com o sotaque o ʁ, χ, x, h e r, que é o R inicial não precedido por vogal, como em rato, carro e honra; e também tem o R em finais silábicos, que no dialeto caipira e em alguns sotaques do dialeto paulistano pode representar um ɹ, no dialeto paulistano e gaúcho, assim como também no português europeu e em outros países, o R em finais silábicos é o mesmo que o do R brando, enquanto no maior parte do português brasileiro, com exceção dos dialetos citados anteriormente, o R em finais silábicos é o mesmo que o do R forte, exceto quando precedendo uma vogal, como em por acaso.