No mundo de hoje, Literatura do naturalismo é um tema que gera grande interesse e debate. Durante décadas, Literatura do naturalismo chamou a atenção de especialistas em diversas áreas, bem como do público em geral. O seu impacto na sociedade, na economia e na cultura torna-o um tema relevante e digno de análise. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas sobre Literatura do naturalismo e sua influência em diferentes áreas. Desde sua origem até suas possíveis consequências futuras, nos aprofundaremos em uma análise exaustiva de Literatura do naturalismo, proporcionando uma visão abrangente do tema e de sua relevância hoje.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Maio de 2018) |
O romance naturalista procurava demonstrar a validade de uma teoria científica acerca do comportamento humano, como se a ficção e suas personagens fossem um laboratório de experiências científicas. Os escritores naturalistas utilizavam conhecimentos da biologia, da psicologia e da sociologia para explicar casos patológicos individuais. O naturalismo acrescenta às características do realismo extrema preocupação científica, materialismo, o resultado do meio ambiente físico e social e da hereditariedade. A temática do Naturalismo dá preferência aos aspectos mais cruentos e sórdidos da vida humana — como o crime, as taras e a miséria — para retratar o anormal e o patológico. Por conta de seu determinismo, o Naturalismo era muitas vezes estreito e reducionista para lidar com a complexidade dos comportamentos humanos, visto que o determinismo presente nas obras literárias naturalistas pregava a supremacia do meio sobre os indivíduos. O ambiente, então, passava a ser decisivo para o caráter.
Foi o Naturalismo que, pela primeira vez, pôs em primeiro plano o pobre, o excluído, o homossexual, o negro e os mulatos discriminados, o indivíduo vitimado por doenças físicas e mentais, além de retomar antigos temas, como o celibato, sob a ótica científica da época.
No Brasil, o primeiro romance naturalista publicado foi O Mulato (1881), de Aluísio Azevedo.