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João Silveira de Sousa | |
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Nascimento | 4 de fevereiro de 1824 Desterro |
Morte | 11 de dezembro de 1906 (82 anos) Cabo de Santo Agostinho |
Ocupação | Advogado |
João Silveira de Sousa (Desterro, 4 de fevereiro de 1824 — Cabo de Santo Agostinho, 11 de dezembro de 1906) foi um advogado, jornalista, poeta e político brasileiro.
Filho de José Silveira de Sousa e de Ana Casimira de Azevedo Veiga. Casou com Eugênia Amorim do Vale, filha de Severo Amorim do Vale. Bacharel em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1849.
Após mudar-se de sua cidade de origem para o Recife, foi nomeado, no ano de 1855, lente da Faculdade de Direito do Recife. No entanto, foi somente anos depois, em 1861, que tornou-se catedrático da instituição. Atuou, ainda, exercendo o cargo de diretor de 1889 a 1890.
No meio acadêmico jurídico, teve uma produção intelectual por meio de lições, as quais foram reunidas em volumes. Dentre elas, citam-se: Lições de Direito Natural (Recife, 1878); Preleções de Direito Público Universal (Recife, 1871); Lições Elementares de Direito das Gentes (Recife, 1889). As suas lições, segundo Clóvis Beviláqua, representavam os novos pensamentos revolucionários e liberais que vigoravam na época e tinham grande importância, pois traziam variadas noções a respeito das matérias que eram abordadas.
Foi presidente das províncias do Ceará, de 27 de julho de 1857 a 1858, do Maranhão, nomeado por carta imperial de 4 de julho de 1859, de 26 de setembro de 1859 a 24 de março de 1861, de Pernambuco, de 2 de outubro de 1862 a 13 de janeiro de 1864, e do Pará, de 4 de agosto de 1884 a 16 de julho de 1885.
Foi deputado à Assembleia Geral do Império, pela província de Santa Catarina, na 12ª legislatura (1864 — 1866), na 13ª legislatura (1867 — 1868), na 17ª legislatura (1878 — 1881), e na 21ª legislatura (1889), que não se reuniu devido à proclamação da república.
Foi Ministro das Relações Exteriores no Gabinete Zacarias, de 3 de agosto de 1866 a 16 de julho de 1868. Foi cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo e professor da Faculdade de Direito do Recife.
Escreveu o livro de poemas Minhas Canções (1849).
Foi comendador da Imperial Ordem de Cristo.
É patrono da cadeira 18 da Academia Catarinense de Letras.
Precedido por Joaquim Mendes da Cruz Guimarães |
Presidente da província do Ceará 1857 — 1858 |
Sucedido por Joaquim Mendes da Cruz Guimarães |
Precedido por José Maria Barreto Júnior |
Presidente da província do Maranhão 1859 — 1861 |
Sucedido por Pedro Leão Veloso |
Precedido por Manuel Francisco Correia |
Presidente da província de Pernambuco 1862 — 1864 |
Sucedido por Domingos de Sousa Leão |
Precedido por João Lustosa da Cunha Paranaguá |
Ministro das Relações Exteriores do Brasil 1868 |
Sucedido por José Maria da Silva Paranhos |
Precedido por José de Araújo Roso Danin |
Presidente da província do Pará 1884 — 1885 |
Sucedido por Carlos Augusto de Carvalho |
Precedido por — |
ACL - patrono da cadeira 18 |
Sucedido por Henrique Fontes (fundador) |