Inácio da Costa Quintela

Neste artigo, mergulhamos no mundo de Inácio da Costa Quintela para explorar suas diversas facetas e descobrir a importância que ele tem em nossa sociedade. Desde Inácio da Costa Quintela como figura relevante na história, até à sua relevância hoje, através do seu impacto em diferentes aspectos da vida quotidiana. Analisaremos como Inácio da Costa Quintela influenciou e continua influenciando nossas vidas, revelando dados e curiosidades que você talvez não conhecesse. Prepare-se para mergulhar em uma emocionante viagem por Inácio da Costa Quintela e descobrir tudo o que esta figura, tema, data, etc. tem para nos oferecer.

Inácio da Costa Quintela
Nascimento 1763
Lisboa
Morte 6 de dezembro de 1838
Lisboa
Cidadania Reino de Portugal
Ocupação poeta, escritor, historiador

Manuel Inácio da Costa Quintela (Lisboa, 1763 — Lisboa, 6 de dezembro de 1838) foi um escritor português.

Biografia

Formou-se na Academia de Marinha, onde terminou o curso em 1791. Ingressou na marinha logo após a sua formação e subiu rapidamente de posto até que, seis anos depois, já comandava uma fragata, sob as ordens do marquês de Nisa, no Mediterrâneo.

Foi também poeta, tendo convivido com alguns dos mais conhecidos autores da época.

Distinguiu-se numa batalha contra uma fragata francesa, em 15 de Maio de 1801, onde demonstrou coragem que lhe valeu as simpatias dos seus contemporâneos. Ter-se-ia apenas rendido quando já não podia de forma alguma ripostar (como estava consignado nas leis da marinha) quando, à partida, não tinha qualquer hipótese contra o seu inimigo, de arsenal bastante superior, o que lhe poderia ter valido a morte.

Comandou a nau "Afonso" na esquadra de levou a família real para o Brasil, em novembro de 1807.

Tornou-se vice-almirante 20 anos depois de ter entrado no serviço militar. Serviu de almirante-general às ordens do infante D. Carlos.

major-general, em 24 de fevereiro de 1821, foi designado ministro do reino (correspondente a primeiro-ministro).

Com o regresso de D. João VI a Portugal, torna-se ministro da marinha até à Vilafrancada.

Após o juramento da Carta Constitucional, em 31 de julho de 1826, foi nomeado novamente ministro da marinha. Em dezembro, ao não identificar-se com o novo governo, deixou de vez os cargos públicos.

No final da sua vida, dedicou-se à escrita dos "Anais da Marinha Portuguesa" (obra publicada postumamente pela Academia Real de Ciências, da qual era membro, em 1830 e 1840, ainda que incompleta). Terá feito uma tradução em verso da Eneida de Virgílio e, supostamente, algumas versões de odes de Horácio, publicadas nos Anais da Ciência das Artes e das Letras.

Referências

  1. a b c d e f g «História Luso». historialuso.an.gov.br. Consultado em 18 de maio de 2023 
  2. a b c d e f g h i «Inácio da Costa Quintela - Portugal, Dicionário Histórico». www.arqnet.pt. Consultado em 18 de maio de 2023 

Precedido por
Tomás Antônio de Vila-Nova Portugal
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino do Brasil
1821
Sucedido por
Marcos de Noronha e Brito