Força de trabalho

Neste artigo exploraremos o fascinante mundo de Força de trabalho, um tópico que tem chamado a atenção de cientistas, acadêmicos e entusiastas. Força de trabalho tem sido objeto de estudo e debate há décadas e sua influência se estende a grande parte da sociedade moderna. Desde as suas origens até às suas implicações futuras, examinaremos minuciosamente as várias facetas de Força de trabalho e o impacto que teve em diferentes aspectos da vida quotidiana. Através de uma análise detalhada, esperamos fornecer uma visão abrangente de Força de trabalho e suas ramificações, permitindo aos leitores obter uma compreensão mais profunda deste tópico intrigante.

 Nota: Não confundir com População ativa.

No Marxismo, força de trabalho é a capacidade dos trabalhadores de produzirem riqueza material ou, mais precisamente, as aptidões e habilidades humanas submetidas à condição de compra e venda, isto é, sob a forma de mercadoria. Trata-se de um conceito crucial em Marx, na sua crítica à economia política capitalista. Marx considera a força de trabalho como a mais importante das forças produtivas. Em O Capital, a compra e venda da força de trabalho é a base do capitalismo industrial. Os proletários são, por definição, privados de meios de vida. O proletariado como classe constitui-se, portanto, daqueles que não tem outro meio de subsistência a não ser a venda, como mercadoria, de suas aptidões e habilidades ao capitalista (proprietário dos meios de produção). O custo da força de trabalho corresponde ao salário e consiste no custo da sua reprodução (incluindo habitação, alimentação, saúde, etc. do trabalhador e sua família). Porém essa mercadoria - a força de trabalho - gera mais valor do que ela mesma custa. Esse excedente é a mais-valia, trabalho não pago que é apropriado pelo capitalista sob a forma de lucro.

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Referências