O tema Escarotomia é amplamente discutido na sociedade atual e é objeto de diversas pesquisas e debates. Há muitos anos, Escarotomia tem sido fonte de inspiração e reflexão para muitos, e sua importância não diminuiu com o tempo. Neste artigo abordaremos diferentes aspectos relacionados a Escarotomia, explorando seu impacto na vida cotidiana, sua relevância na academia e sua influência na cultura popular. Ao longo destas páginas analisaremos diferentes perspectivas e opiniões sobre Escarotomia, com o objetivo de lançar luz sobre este tema e promover uma maior compreensão do mesmo.
Escarotomia é um procedimento cirúrgico utilizado para remover tecidos duros e desvitalizados (escaras), por exemplo uma queimaduras graves ou associados a uma úlcera de pressão. Em queimaduras de terceiro grau toda a pele é carbonizada: epiderme, nervos, glândulas sudoríparas, pelos, músculo, vasos sanguíneos, gordura subcutânea e fibras.
Quando os tecidos subjacentes a escara são reidratados, tornam-se comprimidos pela perda de elasticidade, levando a uma deficiência de circulação distal à ferida.
A escarotomia pode ser realizado como uma medida profilática, para liberar a pressão, facilitar a circulação e evitar uma síndrome de compartimento. Não é necessário anestesia. Remover tecido morto não dói, pois as terminações nervosas sensitivas foram destruídas.
Uma escarotomia é realizada em cinco passos:
A operação pode ser realizada no tronco, nos membros, ou pescoço, mas deve-se evitar nervos, veias e vasos sanguíneos críticos. Elevação da parte escarotomizada e observação durante os dias posteriores para balance hídrico, verificar infecções, movimentação e limpezas diárias são incentivados.