No mundo de hoje, André-Louis Danjon tornou-se um tema de interesse e debate em diversas áreas. Da política à cultura popular, André-Louis Danjon captou a atenção de muitas pessoas e gerou todos os tipos de opiniões e pontos de vista. Seja pela sua relevância na sociedade atual ou pelo seu impacto na história, André-Louis Danjon posicionou-se como um tema digno de exploração e análise. Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo de André-Louis Danjon e examinaremos sua influência em diferentes aspectos da vida humana.
André-Louis Danjon | |
---|---|
Nascimento | 6 de abril de 1890 Caen |
Morte | 21 de abril de 1967 (77 anos) Suresnes |
Residência | França |
Sepultamento | Cimetière parisien de Bagneux |
Nacionalidade | francês |
Cidadania | França |
Alma mater | |
Ocupação | astrônomo, professor universitário, físico, pesquisador |
Prêmios | Prémio Jules Janssen (1950) Medalha de Ouro da RAS (1958), Medalha de Ouro CNRS (1959) |
Empregador(a) | Universidade de Estrasburgo, Universidade de Paris |
Instituições | Observatório de Estrasburgo |
Campo(s) | Astronomia |
André-Louis Danjon (Caen, 6 de abril de 1890 — Suresnes, 21 de abril de 1967) foi um astrônomo francês, ganhador da Medalha de Ouro da Royal Astronomical Society do Reino Unido.
Sua contribuição foi a criação de um método para a medição do fenômeno da luz cinérea, que torna aparentemente clara a parte da Lua que está obscurecida por estar sendo iluminada pela luz refletida na superfície da Terra. Seu método utilizava um telescópio e um prisma para obter a projeção de duas imagens idênticas lado a lado. Através da regulagem de um diafragma era possível quantificar o brilho da luz cinérea.
Registrou suas observações e seus estudos levaram a criação de uma escala para medir o brilho da Lua durante a totalidade de um eclipse. A escala foi denominada escala Danjon em sua homenagem. Também é homenageado tendo seu nome dado a uma cratera lunar e a uma rua em Paris.
Precedido por Albrecht Unsöld |
Medalha de Ouro da Royal Astronomical Society 1958 |
Sucedido por Raymond Lyttleton |
Precedido por Gaston Ramon |
Medalha de Ouro CNRS 1959 |
Sucedido por Raoul Blanchard |