No mundo de hoje, Ajuda à Igreja Que Sofre ganhou uma relevância sem precedentes. Desde o seu surgimento, Ajuda à Igreja Que Sofre tem captado a atenção e o interesse de um amplo espectro da sociedade, gerando debates, reflexões e análises em diversas áreas. Tanto no meio académico como no mundo empresarial, Ajuda à Igreja Que Sofre tem sido alvo de estudo e investigação, procurando compreender o seu impacto e potencial. Neste artigo exploraremos diversos aspectos relacionados a Ajuda à Igreja Que Sofre, desde sua origem até suas implicações atuais, com o objetivo de fornecer uma visão ampla e completa deste tema tão relevante nos dias de hoje.
Ajuda à Igreja que Sofre (em alemão: Kirche in Not) é uma Fundação Pontifícia da Igreja Católica com sede em Königstein im Taunus, Alemanha, fundada em 1947 entre as ruínas e a devastação da Segunda Guerra Mundial pelo padre Werenfried van Straaten. A peculiaridade da sua iniciativa foi levar socorro à Igreja onde a falta de meios econômicos ou a violação da liberdade religosa tornavam difícil ou impossível a sua missão evangelizadora. Hoje, é a maior entidade da Igreja na sua especificidade, contando com escritórios em 21 países, cujo trabalho repercute em mais de 140 nações, todos os anos.
É presente com sedes nacionais em 21 países (na Europa, América do Norte, América do Sul, Ásia e Oceania):
Mais de 60 milhões de pessoas são beneficiadas através dos mais de 6 mil projetos apoiados anualmente pela Ajuda à Igreja que Sofre em cerca de 140 países, incluindo o Brasil. Entre os quais: formação para seminaristas e noviças; construção de igreja, seminários e conventos; bolsas de estudos para sacerdotes e freiras, sustento à rádio e emissoras televisivas de inspiração católica; fornecimento de meios de transporte para a pastoral, difusão de textos religiosos, bíblias e catecismo; sustento a mosteiros de clausura, sacerdotes necessitados, catequistas, famílias em dificuldades, refugiados e deslocados.