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AGM-114 Hellfire | |
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Um modelo de componentes de um Hellfire | |
Tipo | Míssil ar-superfície anticarro |
Local de origem | Estados Unidos |
História operacional | |
Em serviço | 1984-presente |
Histórico de produção | |
Criador | Lockheed Martin |
Custo unitário | US$ 150,000 (AF2021) |
Especificações | |
Velocidade | Mach 1.3 (950 mph; 425 m/s) |
O AGM-114 Hellfire é um míssil ar-superfície desenvolvido principalmente para uso anticarro. Ele possui a capacidade de engajar alvos múltiplos com precisão, em diversos tipos de missões, e pode ser lançado a partir de plataformas terrestres, marítimas e aéreas. O míssil Hellfire é a principal arma de precisão ar-superfície das Forças Armadas dos Estados Unidos e de muitos outros países. O míssil tem sido utilizado em combates desde 1980.
O Hellfire original usa orientação por laser, e foi projetado para poder receber cabeças buscadoras de outros tipos de orientação.
É o míssil usado a partir de helicópteros contra blindados e tanques que tem o maior alcance entre os disponíveis hoje para no inventário do Exército dos EUA. O nome Hellfire é a abreviatura para Helicopter launched fire-and-forget (Lançado de helicóptero, tipo dispare-e-esqueça). O Hellfire II é a versão melhorada do Hellfire original.
O Longbow Hellfire Modular Missile System é a nova versão guiada por radar e navegação inercial, que usa tecnologia de radar de ondas milimétricas.
Apesar da abreviatura que dá nome ao Hellfire, a maioria das suas versões não é verdadeiramente do tipo "dispare-e-esqueça", porque todos os modelos com orientação a laser requerem constante iluminação do alvo desde o lançamento até o impacto. O AGM-114L é realmente uma arma do tipo "dispare-e-esqueça": ele não requer qualquer tipo de orientação após o lançamento e pode atingir seu alvo sem o lançador estar na linha de visão do alvo.
Tanto o Hellfire como o AGM-65 Maverick e o BGM-71 TOW, deveriam ser substituídos pelo Joint Common Missile (JCM) em 2011, mas o projeto foi cancelado por razões orçamentárias. Assim, o Hellfire deve continuar em serviço por muitos anos.
Desde que entraram em produção, os mísseis Hellfire provaram sua eficácia em combate na Invasão do Panamá, Guerra do Golfo, Operação Forças Aliadas, Operação Liberdade Duradoura no Afeganistão, e na Guerra do Iraque, onde eles foram disparados com sucesso a partir de helicópteros de ataque AH-64 Apache, AH-1 SuperCobra e OH-58 Kiowa, além de veículos aéreos não tripulados MQ-1 Predator.