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4ª Cúpula da Unasul | |||||||
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IV Cumbre de Unasur | |||||||
Da esquerda para a direita: Cristina Kirchner, Lula, Juan Manuel Santos e Fernando Lugo | |||||||
Anfitrião | Guiana | ||||||
Sede | Georgetown | ||||||
Data | 26 de novembro de 2010 | ||||||
Cronologia | |||||||
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A 4ª Cúpula Sul-Americana foi a reunião de cúpula entre os chefes de Estado e de governo da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) que ocorreu em 26 de novembro de 2010 em Georgetown, capital da Guiana.
Ao todo, oito chefes de Estado e quatro diplomatas dos países-membros da Unasul participaram da reunião cujo objetivo foi firmar um protocolo adicional ao Tratado Constitutivo e eleger um novo Presidente pro tempore. Para o cargo de Presidente da Unasul, foi eleito o presidente da Guiana, Bharrat Jagdeo, em sucessão à Rafael Correa, presidente do Equador.
A cúpula reuniu oito presidentes dos países-membros da Unasul. Bolívia, Chile, Peru e Uruguai enviaram representantes do governo no lugar de seus respectivos presidentes.
O Presidente Lula pediu aos demais chefes de Estado mais esforços para seguir com o projeto de integração da América do Sul, defendendo a "eliminação das assimetrias". Lula foi aplaudido diversas vezes durante o discurso e prestou homenagem ao primeiro secretário-geral da organização, Néstor Kirchner, que havia falecido no mês anterior.
Os líderes reunidos decidiram prorrogar a eleição do Secretário-geral da Unasul até o próximo encontro em que todos os Chefes de Estado estivessem presentes, o que seria em Mar del Plata em 2011.
Sobre a chamada Questão da Soberania das Ilhas Malvinas, líderes decidiram pela proibição do atracamento de navios com a bandeira malvina em qualquer porto dos países-membros. A medida foi considerada um ato de defesa aos interesses da Argentina, um dos países envolvidos na questão e segunda maior economia da organização. A Guiana, país da Commonwealth assim como as Malvinas, também aderiu ao acordo.